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19/03/2010

NOVO PONTO DE ATENDIMENTO DO BRADESCO EM COREAÚ


Como era esperado a Auto Escola Palma continua a inovar em Coreaú, após o serviço de recarga de celular através do cartão de credito para todas a operadoras, agora a parceria com o Banco Bradesco. O atendimento é total e conta com todos os serviços que correspondende ao banco. Tudo isso se deve a façanha do Advogado e empresário Dr. Rair de Souza.

CONFIRMADA A TRADIÇÃO, CHOVEU!

Para confirmar a tradição do dia de São José, choveu por cerca de 5 minutos, chuva rápida mais "objetiva" molhou bem o terreno e esfriou o tempo.

PARABÉNS AO PADRE MARCONE


Hoje 19 de Março de 2010, quem está aniversariando é nosso conterrâneo Padre Marcone Martins. Justo no dia de São José, Pe. Marcone recebe a graça estar mais um ano de sua vida nomeio do povo. Ao Pe. Marcone na qual tenho amizade desde a época de seminário e em nome do blog desejamos feliz aniversário.

VÍDEO MOTIVACIONAL



Sugestão de vídeo professor Davi Portela.

19 DE MARÇO DIA DE SÃO JOSÉ

O culto a São José começou provavelmente no Egito, passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande popularidade. Em 1870, o papa Pio IX o proclamou "O Patrono da Igreja Universal" e, a partir de então, passou a ser cultuado no dia 19 de março.
Em 1955 Pio XII fixou o dia 1º de maio para "São José Operário, o trabalhador".

Apesar de ter grande importância dentro da Igreja Católica, o nome de São José não é muito citado dentro das fontes bibliográficas da Igreja, sendo apenas mencionado nos Evangelhos de S. Lucas e S. Mateus.

Descendente de Davi, São José era carpinteiro na Galiléia e comprometido com Maria. Segundo a tradição popular, a mão de Maria era aspirada por muitos pretendentes, porém, foi a José que ela foi concedida.

Quando Maria recebeu a anunciação do anjo Gabriel de que daria à luz ao Menino Jesus, José ficou bastante confuso porque apesar de não ter tomado parte na gravidez, confiava na fidelidade dela. Resolveu, então, terminar o noivado e deixá-la secretamente, sem comentar nada com ninguém. Porém, em um sonho, um anjo lhe apareceu e contou que o Menino era Filho de Deus e que ele deveria manter o casamento.

José esteve ao lado de Maria em todos os momentos, principalmente na hora do parto, que aconteceu em um estábulo, em Belém.

Quando Jesus tinha dois anos, José foi novamente avisado por um anjo que deveria fugir de Belém para o Egito, porque todas as crianças do sexo masculino estavam sendo exterminadas, por ordem de Herodes.

José, Maria e Jesus fugiram para o Egito e permaneceram lá até que um anjo avisasse da morte de Herodes.

Temendo um sucessor do tirano, José levou a familia para Nazaré, uma cidade da Galiléia.

Outro momento da vida de Cristo em que José aparece na condição de Seu guardião foi na celebração da Páscoa Judaica, em Jerusalém, quando Jesus tina 12 anos.

Em companhia de muitos de seus vizinhos, José e Maria voltavam para a Galiléia com a certeza de que Jesus estava no meio do grupo.

Ao chegar a noite e não terem notícias de seu filho, regressaram para Jerusalém em uma busca que durou 3 dias.

Para a surpresa do casal, Jesus foi encontrado no templo em meio aos doutores da lei mais eruditos, explicando coisas que o deixavam admirados.

Apesar da grande importância de José na vida de Jesus Cristo não há referências da data de sua morte.

Acredita-se que José tenha morrido antes da crucificação de Cristo, quando este tinha 30 anos.

Fonte: Cultura Brasil

18/03/2010

PERGUNTAS DE UM ELEITOR QUE LÊ

Quem desconstruiu o nosso Coreaú?
Há quem diga que foram os políticos,

Mas os políticos se elegeram sozinhos? Não...!
A Palma tantas vezes abandonada à própria sorte...
Quem irá nos trazer a ESPERANÇA?
Quem será o bendito obreiro?

No dia em que os políticos foram eleitos, quem estava por trás? Ora, ora, o povo alienado, os apaniguados... o dinheiro!
São tantos interesses, são “tantas histórias”!
Sobre quem cairá o triunfo? No povo? Na cidade?
Só os “Césares” triunfarão!

Dê a “César” o que é de “Cesar”, tira do povo e dai pro “Cesar”!

E os “Césares” possuem palácios, casas luxuosas, carros caríssimos... Mas quem banca as despesas?

Quem paga os festins?!

E quanto ao lendário povo de Coreaú? Se quiser que se contente com uma conta de luz... com um bico de pão...

Os jovens prefeitos se elegem sozinhos?! Não!Mas e agora?

Agora sejamos vassalos e lacaios do grande “suserano”!

O voto não serviu? - Pois que sejamos, agora, um povo servil!

O povo perdeu? E quem ganhou, então? - Uns poucos “cortesãos” que vivem no tapete vermelho, puxando o saco.

Em cada voto, uma vitória!Para os “grandes”, pra “curriola”!

A cada quatro anos um grande homem!Pra sua gentinha, é lógico!

“Tantas histórias”

Tantas invenções!

Quantas decepções!

Quantas vítimas da ignorância política?

Tantos caretas!

Quantas mutretas!

Tantos palanques, tantos acordos, e quantas promessas mal cumpridas?
“Quantas perguntas!”

E o “Zé Povin”? E os “analfabetos políticos”, que estão abandonados à própria sorte?!

Tantas perguntas e nenhuma resposta!


Uma releitura do poema “Perguntas de um trabalhador que lê”, de Bertold Brech.

(Davi Portela)

15/03/2010

ROBERTO CARLOS - O HOMEM (JESUS CRISTO)



Opção de vídeo enviada pelo professor Davi Portela

PARALISAÇÃO NACIONAL DA EDUCAÇÃO. QUEM VAI ADERIR?

A questão da qualidade da educação básica, no Brasil, tem suscitado várias teses sobre o assunto, as quais são marcadas por profundas diferenças de forma e conteúdo que refletem a visão de Estado e Sociedade dos diferentes matizes ideológicos e das classes que compõem nossa sociedade. Para a CNTE, sem que haja uma intervenção sistêmica do Estado sobre as políticas educacionais estruturantes - a exemplo do financiamento, da gestão democrática, da avaliação institucional, da formação e da valorização profissional - e sem que se consolide uma estrutura democrática de Sistema Nacional Articulado de Educação (pautada nas decisões das CONAEs), dificilmente conseguiremos avançar rumo à qualidade com equidade.

Sobre o aspecto do financiamento, o novo Plano Nacional de Educação deve retomar a demanda do atual PNE, que expirará em dezembro próximo, e fixar percentual não inferior a 7% do PIB para investimento em educação. A proposta da sociedade é de aplicar, durante um determinado período, 10% do PIB em políticas educacionais, a fim de corrigir as desigualdades agudas. Hoje o investimento do PIB em educação não ultrapassa 4,5%.


Embora a Constituição Federal, em seu art. 206, inciso V, preveja a gestão democrática do ensino público, na forma da lei, a LDB (Lei 9.394/96) restringiu essa prática à participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola e à participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. A participação dos profissionais e da comunidade escolar no projeto político da escola - através de eleição de diretores, por exemplo - não foi contemplada sob a argumentação de que, à luz da Constituição (art. 37, V, incluído pela E.C nº 19/98), a função de direção escolar constitui prerrogativa de indicação do chefe do Poder Executivo. Trata-se, no entanto, de uma visão conservadora e retrógrada frente aos princípios da educação, listados no art. 206 da Carta Magna, que precisa ser superada com urgência.


Os trabalhadores em educação consideram essencial a prática avaliativa para o processo de melhoria da qualidade da educação. Contudo, não concordam com a visão simplista de muitos governos, que tentam imputar todos os problemas da escola pública a seus profissionais. Ao desprezarem as condições de trabalho e as condições sociais dos estudantes, para ficar em duas variáveis apenas, os gestores se omitem em investir em uma avaliação de caráter coletivo e institucional, em contraposição à meritocracia individual, que não foque apenas a concessão de bônus contraproducentes tanto para a questão da qualidade social da educação quanto para a valorização profissional.


Também é preciso destacar, dentro da lógica das políticas sistêmicas, a necessidade de o Estado priorizar a formação dos profissionais da educação, em cursos de qualidade e voltados à realidade da escola básica. Um dos problemas, hoje, consiste em superar o caráter estanque da formação. É preciso efetuá-la ao longo da carreira dos profissionais. Para tanto, os governos precisam investir em escolas para professores e funcionários que priorizem conteúdos e práticas de ensino atualizadas. Um exemplo dessa carência está na precária incorporação da Lei 11.645 aos currículos escolares, a qual tornou obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.


Embora a formação inicial e continuada faça parte dos requisitos da valorização profissional, a carreira, a jornada de trabalho apropriada (com horas-atividades), as condições de trabalho e o salário condigno são elementos indissociáveis e intrínsecos à qualidade da educação. Neste sentido, a luta da CNTE pela implantação da Lei 11.738, na íntegra, não pode ser considerada apenas uma reivindicação corporativista. Ela associa a necessidade de valorização e reconhecimento social da profissão de educador à melhoria da qualidade da escola pública.


Neste sentido, a CNTE convoca, além de suas afiliadas, todos os segmentos da sociedade brasileira para fazer parte de nossa mobilização em defesa do PSPN. Dia 10 de março, várias atividades estão previstas em âmbito municipal e estadual, e, no dia 16 de março, realizaremos uma paralisação nacional em protesto ao não cumprimento da Lei 11.738. Neste mesmo dia, estão previstas audiências com o Ministro da Educação, com o presidente do Supremo Tribunal Federal e com o Procurador Geral da República, a fim de cobrar celeridade e compromisso para com a educação de qualidade no julgamento do mérito da Adin contra a Lei do Piso, movida pelos governadores do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Paraná, de Mato Grosso do Sul e do Ceará, com o apoio de José Serra (SP), Aécio Neves (MG), José Roberto Arruda (DF), Marcelo Miranda (TO) e José Anchieta (RR).
Fonte: CNTE
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